sexta-feira, 20 de março de 2015

Indicações de cursos online (gratuitos e pagos)

--Maioria gratuitos-- 
É recomendado que todas as instruções sejam lidas antes de ser iniciado um curso, pois alguns cursos têm data de vencimento e todos contêm seus termos. Qualquer dúvida postem nos comentários, que faremos o possível para responder. 

Cursos de linguagens: www.duolingo.comwww.livemocha.com , www.busuu.com

Cursos de quaisquer outras áreas-super interessantes como por exemplo, administração, meio ambiente, recursos humanos, informática, comunicação, desenvolvimento e/ou interesses pessoais e, até concursos públicos:
 www.iped.com.brwww.primecursos.com.brwww.eadsesipr.org.br/lojawww.cursosonlinesp.com.br

*todos os últimos oferecem certificados pagos, apesar de os cursos serem gratuitos até certo ponto.


domingo, 15 de março de 2015

Principais dúvidas (história)

Esclarecidas com vídeos de fácil entendimento

Despotismo esclarecido:


Marquês de Pombal:



Eventos

De 16/03 à 22/03


Segunda-feira:
•             "BH Multifacetada
 21 brilhantes imagens a diversidade de nossa Belo Horizonte.
Local:Café com Letras
http://www.cafecomletras.com.br/
31 3225-997”
•             “O espetáculo ""Por Acaso não Caso"".
 Local: Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil
Datas: 16, 21 e 22 de março
Horário: 28 e 29 de março
Sábados: 20h30; Domingos: 19h
Valores: R$40 (Inteira), R$20 (meia) e R$15 (Sinparc)”

Terça-feira:
•             "Royal Opera House: Andrea Chénier
Local: Cinema Diamond Mall
Horário: 18:30
Valor: R$ 17,00
Royal Opera House: Andrea Chénier"

Quarta-feira:
•             "Eventos
Local: Alameda da Serra, 154 - Vale do Sereno Belo Horizonte/MG”

Quinta-feira:
•             "Lançamento Livro Abraço De Pai João
local:BHShopping Rodovia BR -356, 3049,Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
Hoarário:20:00
Telefone:(31)3878-2000”
•             "O espetáculo “Até que o Face nos separe...Nos una ou nos mate!” 
Local: Teatro da Maçonaria
Data: 19/03/2015 à 21/03/2015
 Horário: Quinta, sexta e sábado, às 20h
 Valor: R$ 20,00 (Meia) e 40,00 (Inteira) na bilheteria do Teatro (vendas uma hora antes do espetáculo). Ingresso promocional à R$16,00”
•             "A comédia dramática ""A Última Sessão""..
 Local:Grande Teatro do Sesc Palladium
Data:19 e 20 de Março
 Hora: 20h30
Valor: Plateia I: R$80 (inteira) e R$40 (meia) I Plateia II: R$60 (inteira) e R$30 (meia) I Plateia III: R$50 (inteira) e R$25 (meia)”

Sexta-feira:
•             "Cor: impactos da materialidade
Local:Espaço Político-Cultural Gustavo Capanema
http://www.almg.gov.br/almg_cultural
31 2108-7826”

•             "A série Divergente-Insurgente
Local: Cinema Shopping  Cidade
Horários: 13:20;13:30;15:45:16:00;18:10

Sábado:
•             "  Feira de Livros Bom Senso no Shopping Del Rey
Local: Shopping Del Rey
Data: de 21.02.2015 até 25.03.2015
Horário: 2ª a sáb. das 10h às 22h, dom. das 12h às 20h.
http://www.shoppingdelrey.com.br/
Telefone: 31 3479-2000”

Domingo:
•             "Corrida e Caminhada São José 2015
Local: Centro Esportivo Bairro Milionários / Rua David Fonseca, esquina com Rua Dona Luiza – Milionários
Horário:  08:30
Informações Adicionais: Corrida de rua e Caminhada. Chegada: Praça Cristo Redentor.

http://www.corridasaojose.com.br”

Entendendo as Revoluções burguesas

Aula de Revoluções Burguesas

Parte 1


Parte 2



Indicação de filme (História)

Filme : Cromwell, o chanceler de ferro

O filme Cromwell de 1970, está baseado na vida e feitos de Oliver Cromwell que liderou as forças do parlamento de Inglaterra durante a Guerra Civil e, mais tarde com o título de Lord Protetor, dirigiu a Grã Bretanha e irlanda em meados do século XVII.

Fatos Históricos:  
Oliver Cromwell descendia de Catherine Cromwell (nascida cerca de 1483), uma irmã mais velha do estadista Tudor, Thomas Cromwell. Apesar de ter casado, manteve o seu nome, possivelmente para manter a ligação com o seu tio famoso. Das suas crianças, Richard Cromwell (1500-1544) foi o pai de Henry Cromwell (1524 - 6 de Janeiro de 1603). As tendências extravagantes de Henry deixaram os seus herdeiros, incluindo o seu filho Robert Cromwell, Escudeiro (1560-1617) com uma herança que incluía terra mas nenhum dinheiro. Oliver nasceu do casamento de Robert Cromwell com Elizabeth Steward ou Stewart(1564 - 1654) a 25 de Abril de 1599. 

Oliver nasceu em Huntingdon, no condado de Huntingdonshire em East Anglia. Ele foi um fazendeiro fidalgo, mas teve de a sua quinta e terras para pagar as dívidas acumuladas. devoto da seita Puritana radical, tornou-se um membro evangélico. 

Consta que Cromwell estava a ponto de viajar para encontrar o seu tio na Virginia, como fizeram muitos puritanos, mas que desistiu pouco antes de fazê-lo. Decidiu então concorrer ao cargo de deputado (Member of Parliament - MP) por Huntingdon, no Parlamento de 1628, que seria posto em recessso pelo rei no ano seguinte. O seu discurso inaugural foi a defesa de um democrata radical que tinha argumentado a favor do voto universal num panfleto não autorizado. Ele também se destacou na defesa das gentes da região de The Fens ante os proprietários ricos que pretendiam expulsá-los das suas terras. 

A influência de Cromwell como comandante militar e político durante a Guerra Civil Inglesa alterou dramaticamente o panorama político das ilhas britânicas. Tendo aderido ao exército sem qualquer experiência militar com a idade de 43 anos, ele recrutou uma unidade de cavalaria e ganhou experiência e vitórias numa sucessão de batalhas em East Anglia. Promovido a General em comando da cavalaria no exército “New Model Army” (Exército de Novo Tipo, porque não se compunha de mercenários mas de pessoas que acreditavam firmemente em sua causa), ele treinou os seus homens para rapidamente se reagruparem após um ataque, tática usada inicialmente com grande sucesso na batalha de Naseby. Dessa maneira, acabou substituindo o comandante anterior do Exército, o conde de Essex, que certa vez afirmou, durante a Guerra Civil: “Se vencermos o rei cem vezes, ele ainda será o rei; mas, se ele nos derrotar uma única vez, seremos enforcados”. Para Cromwell, essa frase tornava inútil todo o trabalho de luta pelos ideais parlamentares e puritanos. Com o sucesso militar veio o poder político, até que se tornou o líder político do seu tempo. 

A chamada “segunda guerra civil”, que teve início em 1648 após a fuga de Carlos I de Inglaterra da prisão, sugeriu a Cromwell que não seria possível obter um compromisso com o rei. Houve tentativas nesse sentido, inclusive com Cromwell se opondo aos que primeiro defenderam a deposição ou execução de Carlos. Finalmente, o rei foi julgado, condenado à morte e decapitado. Costuma-se atribuir a Cromwell a principal responsabilidade pela condenação e morte do monarca em Janeiro de 1649, embora ele tenha sido julgado pelo Parlamento - ou pelo que restava deste - e houvesse 59 signatários no mandato de execução. Note-se que o “warrant” de execução manda matar “o rei de Inglaterra”, ao contrário do que acontecerá no julgamento de Luís XVI, rei de França, em 1793, quando o ex-monarca é referido sempre como “Luís Capeto”. Como observa Cromwell na ocasião, “executaremos o rei com a coroa na cabeça” (o que, é claro, deve entender-se em sentido figurado). 

As ações de Cromwell tornaram-no muito impopular na Escócia e Irlanda, as quais sendo nominalmente independentes, eram efetivamente dominadas por forças inglesas. Em particular, a supressão dos monarquistas na Irlanda em 1649 ainda é recordada entre os irlandeses. O massacre de 3500 pessoas em Drogheda após a tomada desta cidade, compreendendo 2700 soldados monarquistas e todos os homens da cidade que portassem armas, incluindo civis, prisioneiros e padres católicos, é uma memória histórica que alimenta o conflito católico-protestante irlandês-inglês por mais de três séculos. 

Cromwell justificou ter ordenado o massacre porque os defensores da cidade continuaram a lutar, em violação das normas de combate, mesmo depois das muralhas da cidade terem sido penetradas. 

Hoje, Cromwell é designado pejorativamente de carniceiro em Irlanda. 

Na sequência da vitória, a monarquia foi abolida e entre 1649 e 1653 o país tornou-se uma república, há muito uma raridade na Europa. A república foi chamada de “Commonwealth of England”. 

Muitas das ações de Cromwell que se seguiram ao fim da guerra civil parecem-nos hoje pouco sábias ou hipócritas. Ele foi cruel no controle das revoltas que ocorreram dentro do próprio exército no final da guerra (ligadas a falhanços no pagamento das tropas) e mostrou pouca simpatia pelos Levellers, um movimento igualitário que contribuiu fortemente para a causa do parlamento. A sua política externa conduziu à primeira Guerra Anglo-Holandesa em 1652 contra a república dos 7 Países Baixos, que acabou por ser vencida pelo almirante Robert Blake em 1654. 

Uma vez que o rei tinha sido executado, deixou de existir uma causa comum, e o apoio unânime dissolveu-se, tendo as diferentes facções do parlamento retomado o combate político entre si. Numa repetição das ações que o anterior rei tinha tomado e que contribuíram para a guerra civil, Cromwell dissolveu o parlamento republicano num episódio conhecido como o “Rump Parliament” em 1653 e tomou o controle pessoal, como um ditador militar, efetivamente. 
Oliver Cromwell autorizou a ida de judeus para a Inglaterra, acedendo aos pedidos de Menasseh ben Israel, o rabi holandês de origem portuguesa. Em 1290, Eduardo I de Inglaterra tinha expulsado os judeus.

Indicações de Livros (história)


   Iluminismo
  • ·         A Escola de Frankfurt - Luzes e Sombras do Iluminismo - Coleção Logos

   Autor: Matos, Olgaria C. F.
   Editora: Moderna
  • ·         Iluminismo: A Revolucao das Luzes

   Autor: Nascimento, Milton Meira do
   Editora: Ática

  • Liberalismo
  • ·         A Democracia Depois do Liberalismo

   Autor: Eisenberg, José
   Editora: Relume Dumara

  • ·         Antonio Gramsci do Liberalismo ao "comunismo Crítico"

   Autor: Losurdo, Domenico
   Editora: Revan

  As revoluções burguesas


  • ·         As revoluções burguesas


As Revoluções Burguesas


A Revolução Puritana: Aconteceu na Inglaterra no século XVI durante a Guerra Civil (1640-1648) onde o rei e o parlamento se enfrentaram. O conflito se iniciou quando o parlamento impôs ao rei Carlos I a petição dos direitos onde dizia que problemas com impostos, prisões, julgamentos e convocações do exército só seriam possíveis com autorização do parlamento. O rei aceitou a imposição, mas não a cumpriu. Após uma reunião onde o parlamento criticou as atitudes do rei, o mesmo dissolveu o parlamento e governou sem ele por onze anos. As atitudes do rei começaram a formar revoltosos que começaram seus protestos na Escócia quando o rei impôs o anglicanismo aos presbiterianos e aos puritanos. A crise financeira pelo não pagamento de impostos em 1640, fez com que o rei convocasse novamente o parlamento, mas um mês depois foi novamente dissolvido por não aceitar aumentar os impostos como era a vontade do rei. Em 1641, o parlamento se dividiu entre líderes radicais e a aristocracia juntamente com os burgueses capitalistas.

Revolução Gloriosa: Foi uma revolução em grande parte não violenta (por vezes chamada de "Revolução sem sangue"[1]), que teve lugar no Reino Unido em 1688-1689, na qual o rei Jaime II, da dinastia Stuart, católico, foi removido do trono de Inglaterra, Escócia e País de Gales, sendo substituído por sua filha, Maria II e pelo genro, o nobre neerlandês Guilherme, Príncipe de Orange.

Jaime II. Rainha Maria II. Guilherme III, conhecido também como Guilherme de Orange.
Durante o seu reinado de oito anos, Jaime II tornou-se vítima da batalha política entre católicos e protestantes, bem como entre os direitos seculares da coroa e os poderes políticos do Parlamento.
O principal problema de Jaime II era não ser protestante, o que o limitava perante ambos os partidos do parlamento - os tories, conservadores, e os whigs, liberais. Qualquer tentativa de reforma tentada por Jaime era vista como suspeita.


Revolução Americana: Na passagem do século XVIII para o século XIX, com o declínio do Antigo Regime, o liberalismo político e econômico forneceu a base ideológica para a superação definitiva dos entraves que barravam o progresso capitalista. A era das revoluções, iniciada com a revolta dos colonos ingleses da América do Norte contra a respectiva metrópole foi o resultado de um processo de progressivo amadurecimento, ao, longo do século XVIII, das condições que iriam determinar, no último quartel desse século, a luta em prol de sua independência.
Ilustração como colônias de povoamento, os estabelecimentos ingleses da América do Norte já diferiam, por sua natureza mesma, do restante das colônias europeias na América, uma vez que se criou ali, desde cedo, uma classe de pequenos e médios proprietários agrícolas cuja lavoura de subsistência, vinculada quando muito aos mercados urbanos mais próximos, nada possuía em comum com o domínio metropolitano, em termos de dependência econômica.
O desenvolvimento de alguns centros do comércio marítimo, inclusive de construção naval, aliados às relações intensas estabelecidas com as Antilhas e a África, favoreceram uma burguesia mercantil e até mesmo um núcleo de burguesia industrial, a princípio tolerados pela metrópole, possibilitando-lhe rápidos progressos, à sombra mesmo do Atos de Navegação.
Quando no século XVIII, por razões conjunturais, a Inglaterra resolveu apertar as rédeas e aplicar de fato os princípios mercantilistas às suas colônias norte-americanas, defrontou-se com a oposição de quase todas as camadas sociais ali existentes, direta ou indiretamente prejudicadas por aquelas mediadas, excetuando-se os grandes proprietários do sul, ligados à agricultura de plantation, essencialmente exportadora.
Ilustração na verdade, portanto, salvo raras exceções, a revolta foi efetuada pelas camadas sociais já dominantes nas colônias, não havendo ali a substituição em larga escala de uma classe por outra. Pequenos proprietários agrícolas e setores burgueses apenas desvencilharam-se da autoridade inglesa e das famílias ou pessoas a elas ligadas por tradição ou interesse político. Simultaneamente, porém, aqueles setores coloniais dominantes procuraram assegurar a sua própria retaguarda, bloqueando as reivindicações dos elementos mais pobres - principalmente no campo, os sem-terra; postergaram a solução do problema escravista, por se tratar de ponto verdadeiramente crucial para os grandes proprietários do sul, cuja adesão se pretendia assegurar.
Ideologicamente identificada com a burguesia europeia dessa época, e talvez mais ainda com as ideias da Revolução Inglesa do século XVII, Revolução Americana conduziu à formação de uma República em que se procurou eliminar o excesso de autonomia dos Estados, antigas colônias, em benefício da autoridade federal. Nada melhor do que os debates que presidiram à elaboração da Constituição Americana em seus aspectos econômicos, sociais, políticos e ideológicos. O seu caráter revolucionário talvez só possa ser entendido e aceito adotando-se uma perspectiva bem mais ampla que nos permita abranger também a "guerra civil americana", já na segunda metade do século XIX.
Ilustração no quadro geral do mundo ocidental, podemos dizer que a Revolução Americana representou a tomada do poder pela burguesia colonial eminentemente agrária em suas origens, em detrimento, da oligarquia metropolitana, representada pelo Parlamento inglês.


A revolução francesa A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. Os ideais políticos (principalmente iluministas) presentes na França antes da Revolução Francesa também influenciaram a independência  de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

A revolução Industrial:foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.


Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.
A Primeira etapa da Revolução Industrial
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.

A Segunda Etapa da Revolução Industrial
A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.
A Terceira Etapa da Revolução Industrial
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.


Entendendo o Liberalismo


Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas.



Origem: O pensamento liberal teve sua origem no século XVII, através dos trabalhos sobre política publicados pelo filósofo inglês John Locke. Já no século XVIII, o liberalismo econômico ganhou força com as ideias defendidas pelo filósofo e economista escocês Adam Smith.

Podemos citar como princípios básicos do liberalismo:
 - Defesa da propriedade privada;
- Liberdade econômica (livre mercado);
 - Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação (governo limitado);
 - Igualdade perante a lei (estado de direito).

Neoliberalismo
 Na década de 1970 surgiu o neoliberalismo, que é a aplicação dos princípios liberais numa realidade econômica pautada pela globalização e por novos paradigmas do capitalismo.

Pensadores Iluministas


JOHN LOCKE é Considerado o “pai do Iluminismo”. Sua principal obra foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, aonde Locke defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tabula rasa sem nenhuma ideia.
Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.
VOLTAIRE
François Marie Arouet Voltaire destacou-se pelas críticas feitas ao clero católico, à inflexibilidade religiosa e à prepotência dos poderosos.
MONTESQUIEU
Charles de Secondat Montesquieu em sua obra “O espírito das leis” defendeu a tripartição de poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
No entanto, Montesquieu não era a favor de um governo burguês. Sua simpatia política inclinava-se para uma monarquia moderada.
ROUSSEAU
Jean-Jacques Rousseau é autor da obra “O contrato social”, na qual afirma que o soberano deveria dirigir o Estado conforme a vontade do povo. Apenas um Estado com bases democráticas teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os cidadãos.
Rousseau destacou-se também como defensor da pequena burguesia.
QUESNAY
François Quesnay foi o representante oficial da fisiocracia. Os fisiocratas pregavam um capitalismo agrário sem a interferência do Estado.
ADAM SMITH
Adam Smith foi o principal representante de um conjunto de ideias denominado liberalismo econômico, o qual é composto pelo seguinte:
- o Estado é legitimamente poderoso se for rico;
- para enriquecer, o Estado necessita expandir as atividades econômicas capitalistas;
- para expandir as atividades capitalistas, o Estado deve dar liberdade econômica e política para os grupos particulares.
A principal obra de Smith foi “A riqueza das nações”, na qual ele defende que a economia deveria ser conduzida pelo livre jogo da oferta e da procura.



Entendendo o Iluminismo

Em forma de canção e uma pequena explicação

Canal: Hit's do Chico



O Iluminismo inovou e fez revolução, contra o antigo regime lutou com decisão então ele é contra o rei a Igreja e seu poder, diz que o racionalismo, é a forma de se conhecer, livre na expressão, grana e religião, Igualdade no papel...
É liberaaaaaaal, quer ser iguaaaaal (2x)
Sei, que o rei quer manter seu poder...
Então vai fingir que das "luzes" gostou!
Alguns vão dizer: "eu me esclareci"
Burguês "não caiu" e quer moral para si...


                                                             Canal: X1XPedroX1X 
                                                      Para entender o iluminismo: